Projeto Botos do Rio Tocantins - ECoMAR - Laboratório de Ecologia e Conservação Marinha

Projeto Botos do Rio Tocantins

Estudando o rio mais ameaçado pela ação humana em toda a Amazônia

O Tocantins é o rio mais ameaçado pela ação humana em toda a Amazônia, lá vivem dois gêneros de cetáceos endêmicos do Brasil

As espécies de cetáceosque só ocorrem em território brasileiro:

Nossa iniciativa é dedicada à conservação em duas espécies importantes: o boto-do-Araguaia (Inia araguaiaensis), exclusivo do Brasil e encontrado apenas nessa bacia, e o tucuxi (Sotalia spp.), presente na parte baixa do Rio Tocantins.

Compromisso com a pesquisa:

Nosso trabalho busca ampliar o conhecimento sobre essas espécies, que enfrentam desafios como a fragmentação de habitat devido às usinas hidrelétricas e a falta de informações precisas sobre sua distribuição. Acreditamos que a conscientização e a pesquisa são essenciais para proteger essa biodiversidade única e garantir seu futuro.

Botos do Rio Tocantins

A pesquisa e o envolvimento no projeto

O BioMA (Biologia e Conservação de Mamíferos Aquáticos da Amazônia)

Grupo de pesquisa de mamíferos aquáticos da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) estuda os botos no Rio Tocantins desde 2012, e em parceria de longa data com o ECoMar.

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As pesquisas com os botos no Rio Tocantins utilizam diversas ferramentas.

Como o monitoramento destes animais no ambiente natural para entender como os animais utilizam o seu hábitat, o seu comportamento, e como eles se comunicam.

Estudos realizados:

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Os estudos são feitos diretamente com as comunidades locais para entender a percepção dos moradores sobre os botos e sua interação com a pesca.

Monitoramento dos botos-do-Araguaia na cidade de Mocajuba

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Interação do boto com turistas

Nosso trabalho busca ampliar o conhecimento sobre essas espécies, que enfrentam desafios como a fragmentaçNesta localidade os botos interagem com locais e turistas no mercado de peixe onde recebem alimento (peixe), esta interação ocorre há mais de 40 anos. O BioMa monitora estes botos há mais de 10 anos, os estudos incluem: comportamento, bioacústica, Etnobiologia, genética e saúde animal.ão de habitat devido às usinas hidrelétricas e a falta de informações precisas sobre sua distribuição. Acreditamos que a conscientização e a pesquisa são essenciais para proteger essa biodiversidade única e garantir seu futuro.